
O segundo grão mais importante para a economia brasileira, o milho, juntamente com a soja contribui com cerca de 80% da produção de grãos nacional. Sua aplicação é direta, tendo em vista, que a sua produção é voltada ao mercado interno, em especial para alimentação, usado em especial para a produção de alimentos tradicionais da cultura brasileira, além de ser usado na indústria como colantes e biocombustíveis.
No entanto, o principal uso do grão continua sendo para a alimentação animal, em forma de ração. Hoje, o milho se torna indispensável em fazendas de bovinos, que tem a finalidade de produzir laticínios e carne. Mas nem sempre foi assim. O milho, há alguns milhares de anos atrás, era cultivado apenas para consumo humano e animal em fazendas de subsistência.
História do Milho
Os primeiros registros do cultivo do milho datam de 7.300 anos em ilhotas no litoral do México. Muitas civilizações antigas da américa central e do sul, como os Maias, Astecas, Incas entre outras, utilizavam o milho como base alimentar, e muitos até reverenciavam o grão na arte e religião.
No Brasil, há registros de cultivo do milho desde de 4.000 a.C. Os guaranis, o utilizavam como principal alimento de sua dieta. Com a chegada dos europeus, o consumo aumentou, devido a implementação de mais alimentos à base de milho, como bolos, pães, etc. Além dos indígenas, os escravos africanos o incluíram na dieta juntamente com a mandioca.
Após a chegada dos europeus no continente americano, o milho se espalhou ao redor do mundo, se tornando um dos primeiros itens da cultura mundial. Na Europa, o milho se consolidou como um alimento das pessoas mais simples e humildes. Sendo assim, o milho foi parar em rações animais, pois era discriminado pela elite europeia.
Importância Atual do Milho para o Brasil
O milho é cultivado em todas as regiões do Brasil e em diferentes épocas do ano, tendo em vista as variações climáticas. A primeira safra, que ocorre na primavera e verão, é a safra que predomina no cultivo brasileiro.
Já a segunda, varia conforme as chuvas de cada região, por exemplo, no Norte e Nordeste, as chuvas começam a partir de Janeiro, sendo então inaugurada a segunda safra. Por isso, o Brasil se consolidou em 2021, como o terceiro maior produtor mundial de milho do mundo e o segundo país que mais exporta.
Segundo a Conab, o clima favorável na maioria das regiões produtoras de milho no país, pode elevar a safra nacional a 291,1 milhões de toneladas em 2021/22. Caso a previsão se confirme, o volume a ser colhido poderá ser superior a 38,3 milhões de toneladas. Comparando com a temporada 2020/21, isso representa um aumento de 15,1% na produção e um possível recorde!
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