
Na busca incessante por soluções que conciliam o progresso econômico com a preservação ambiental, o governo tem investido cada vez mais em programas voltados ao desenvolvimento sustentável em diversos setores. No campo, onde a agricultura exerce um papel fundamental na produção de alimentos e no crescimento econômico do país, o Plano Safra desponta como uma iniciativa emblemática nessa jornada.
Uma solução para mitigar as emissões agrícolas
O Plano Safra, uma política pública implementada pelo governo brasileiro, desempenha um papel fundamental na promoção da agricultura de baixo carbono. Por meio de linhas de crédito, incentivos fiscais e programas de assistência técnica, o Plano Safra estimula os agricultores a adotarem práticas sustentáveis e tecnologias de baixa emissão de carbono. Isso não apenas impulsiona a transição para um sistema agrícola mais sustentável, mas também contribui para a geração de empregos, o desenvolvimento rural e a segurança alimentar.
Com dados de pesquisa recentes divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ficou evidente que a agricultura é responsável por aproximadamente 14% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Diante desse cenário, a adoção da agricultura de baixo carbono surge como uma estratégia crucial para mitigar os impactos negativos das atividades agrícolas sobre o meio ambiente.
Mas afinal, o que é a agricultura de baixo carbono? Em termos simples, trata-se de um conjunto de práticas e tecnologias que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa, aumentar a eficiência no uso de recursos naturais e promover a sustentabilidade no setor agrícola. Essas práticas incluem o manejo adequado do solo, o uso eficiente de água, a conservação da biodiversidade, a integração de culturas e a utilização de energias renováveis, entre outras medidas.
Afinal, o que é a agricultura de baixo carbono?
A agricultura de baixo carbono é uma abordagem que busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa geradas pela atividade agrícola – englobando um conjunto de práticas e tecnologias que visam aumentar a eficiência produtiva e minimizar o impacto ambiental. Com a agricultura se tornando uma das principais fontes de renda do Brasil, o país passou a sustentar pesquisas focadas no setor agrícola para aumentar a produção sem que a área de plantação crescesse em conjunto.
Esta realidade nada mais é do que o ideal de uma prática sustentável, que depende do manejo correto entre as lavouras e o solo, visto que a produção agropecuária é uma das principais fontes de emissão de gases do Efeito Estufa. É quando a agricultura de baixo carbono entra: se torna viável, para o meio ambiente e para o consequente futuro da humanidade, criar uma opção para realizar práticas agrícolas que visem a sustentabilidade do sistema.
Essa prática consiste na proposta de um sistema de integração entre lavoura-pecuária-floresta (iLPF), além de uma combinação dessa técnica com o sistema de plantio direto (SPD). Na verdade, o iLPF, pode ser realizado de três maneiras:
- Quando o plantio é feito entre a vegetação nativa e outros vegetais plantados posteriormente;
- Com rotatividade de cultivo entre diferentes espécies em diferentes ciclos do ano;
- Com o cultivo de plantas, sem levar em consideração o tipo da planta ou a finalidade do uso da terra.
A agricultura de baixo carbono não apenas pode ser considerada menos nociva, como também pode reduzir o consumo de produtos de origem animal, incluindo a sociobiodiversidade, que por consequência prioriza dimensões sócio-ambientais, em vez da geração do lucro.
O que tornou a agricultura de baixo carbono uma urgência, foi o aumento da temperatura mundial: de acordo com estudos do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a temperatura do mundo subiu em 1,5ºC, fazendo com que os setores econômicos tenham como conscientização a necessidade de uma ação imediata.
Os benefícios dessa agricultura, apesar disso, vão além da atenuação das mudanças climáticas. Dentre esses benefícios, podemos encontrar o aumento da produtividade e a conservação do solo, da água, e a biodiversidade, também – essenciais para que o agronegócio prospere. Isso pode garantir que a rentabilidade das propriedades agrícolas sejam valorizadas, juntamente com os produtos sustentáveis citados anteriormente.
Quando se trata de sustentabilidade, a redução das emissões de gases do efeito estufa contribui para que o efeito estufa tenha um enfraquecimento, junto da intensificação do que é produzido na mesma área e uma maior eficiência no uso dos recursos naturais. Sendo assim, as qualidades do solo não somente são preservadas, como a conservação dos biomas brasileiros e a valorização da agricultura saem em vantagem.
Os agricultores que adotam essas práticas poderão ter acesso a recursos financeiros para investir em tecnologias sustentáveis e a infraestrutura necessária para implementar esta agricultura, a fim de incentivar o reflorestamento e a conservação de áreas naturais.
Na prática: uma agricultura mais sustentável
A agricultura familiar é tema de discussão na sociedade – e a Forza tem o orgulho de ser cada vez mais ativa em ações de sustentabilidade e tecnologia sustentável na agricultura. Um exemplo é a FPT Industrial, marca de motores representada pela Forza.
Os Motores FPT são preparados para equipar máquinas com uma trajetória de sustentabilidade tanto em processos de produção quanto na prática: com o método Original Reman, a linha de motores é de produtos remanufaturados, a produção dos motores reduz a busca de matéria-prima e conta com o compromisso com a sustentabilidade e a reutilização dos recursos – o objetivo zero desperdício.
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