Força e determinação: Mulheres no Agro

Fortalecer as mulheres no agro também é um grande compromisso da JMalucelli! Ao longo das últimas décadas, diversas transformações estruturais ocorridas na sociedade resultaram em aumento, ainda que lento, da participação da mulher no mercado de trabalho. Elas, que ocupam um grande espaço no agronegócio, têm encontrado caminhos cada vez melhores em um setor que não para de crescer. 

Buscando sempre novas oportunidades e um ambiente livre de qualquer preconceito, a participação de mulheres em cargos de gestão é cada vez maior. No entanto, foi preciso muita luta para chegar até aqui. Ao longo dos anos, a participação da mulher no segmento tomou conta de atividades e funções que antes eram, em sua grande maioria, executadas por homens. Hoje, felizmente o cenário mudou.

Independência feminina no Agronegócio

Segundo o histórico de levantamento de uma pesquisa do setor da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), em 2013 as mulheres ocupavam postos de comando em apenas 10% das propriedades rurais do país. Apenas 4 anos depois, em 2017, esse número saltou para 31%.

E se engana quem pensa que a presença feminina cresceu apenas nas fazendas, hoje elas ocupam espaço em todos os segmentos, como empresas de insumos e máquinas, laboratórios, indústrias de alimentos, tradings e consultorias. Além disso, segundo a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), atualmente as mulheres que atuam no segmento são responsáveis pela gestão de no mínimo 30% dessa área. Traduzindo em valores, movimentam cerca de US$165 bilhões, que correspondem a 8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, uma vez que o agronegócio representa 25% do PIB total.

Ao que se diz respeito às características socioeconômicas das mulheres do agro, foi observado que o aumento da participação feminina no setor foi impulsionado por profissionais com um maior nível de formação educacional, indicando evolução vinculada a empregos que demandam maior qualificação.

Alunas do Agro

De acordo com uma pesquisa realizada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq - USP) atualmente os cursos relacionados à agronomia possuem mais de 50% de mulheres entre os alunos. Elas chegam ao mercado com carteira assinada e com um grau mais elevado de educação e a maioria já se sente satisfeita com as funções desempenhadas, com a remuneração e com os cargos ocupados na área.

Ter cada vez mais mulheres ocupando cargos em todas as áreas do agronegócio é, sem dúvidas, uma grande conquista para o país e para o mundo. Nos unindo pelo agro, podemos trocar valiosas experiências e construir negócios e empresas sólidas e mais humanas, além de tornar o setor cada vez mais forte e competitivo.

A JMalucelli apoia e admira todas as mulheres que com força e dedicação, se empenham para caminhar e crescer junto ao agronegócio brasileiro. Juntos somos mais fortes!