
O Brasil tem se destacado como um protagonista global no setor agrícola, sendo um gigante exportador de alimentos. Nos últimos anos, o país tem se tornado uma referência internacional em agricultura, e essa posição é impulsionada não apenas pelo volume de produção, mas também pela adoção de políticas agrícolas eficientes.
As políticas implementadas nas últimas duas décadas combinaram instrumentos tradicionais e mecanismos de apoio à comercialização, resultando em autonomia e crescimento para os agricultores brasileiros. Essa abordagem inovadora tem gerado discussões sobre o papel fundamental da agricultura no desenvolvimento rural.
Além do destaque como líder mundial em exportação de alimentos, o Brasil também tem se destacado como uma referência em tecnologia agrícola. O país tem investido em pesquisa e desenvolvimento para impulsionar a produtividade e a sustentabilidade no campo. Novas tecnologias, como o uso de sensores, inteligência artificial e agricultura de precisão, estão sendo aplicadas para otimizar os processos agrícolas, reduzir custos e minimizar os impactos ambientais.
O trabalho do agrônomo envolve, principalmente, a gestão de sua propriedade da melhor forma possível. Portanto, é comum que a comunidade de agrônomos busque uma autonomia maior no campo. Mas de que forma? Acompanhe a leitura!
O que é a autonomia no campo?
A autonomia no campo nada mais é do que a capacidade dos sistemas agrícolas de operarem de forma independente, com um mínimo de intervenção humana. Isso significa que é buscado o uso das tecnologias avançadas e automatizadas que realizam diversas tarefas agrícolas, desde o plantio e o manejo de culturas até a colheita e a pós-colheita.
Essa busca tem se tornado uma área de interesse crescente devido aos avanços tecnológicos, como a robótica, a inteligência artificial e a Internet das Coisas (IoT). Essas tecnologias permitem o desenvolvimento de máquinas agrícolas autônomas – como tratores, drones e colheitadeiras, que podem realizar tarefas de forma eficiente e precisa, sem a necessidade de um operador humano.
Esta autonomia se relaciona, logo, à coleta e análise de dados agrícolas em tempo real, permitindo assim que decisões sejam tomadas com base em informações mais precisas, com base em sensores ou dispositivos conectados capazes de monitorar o crescimento das plantas, por exemplo.
Essa abordagem autônoma permite que a agricultura seja beneficiada com o aumento da eficiência e produtividade, reduzindo custos operacionais e otimizando o uso de recursos naturais. Sendo assim, o impacto ambiental sobre uma diminuição, fazendo com que haja uma melhoria da qualidade dos alimentos produzidos.
O que as máquinas devem ter para facilitar a vida dos agricultores?
A agricultura autônoma, portanto, é um campo em crescimento que visa automatizar e otimizar várias tarefas agrícolas para facilitar a vida dos agricultores – existem várias tecnologias e recursos que as máquinas podem ter para melhorar a eficiência e a produtividade nas operações agrícolas.
Um exemplo é o sistema de sensoriamento: máquinas agrícolas equipadas com uma variedade de sensores para coletar dados e informações sobre o ambiente de cultivo, e isso pode incluir sensores de temperatura, umidade do solo, níveis de nutrientes, presença de pragas e doenças e muito mais. Esses dados podem ser usados para tomar decisões precisas e ajustar as práticas agrícolas de acordo com as necessidades das plantas, por exemplo.
Outro mecanismo interessante é um sistema de geolocalização para permitir que as máquinas agrícolas operem de maneira autônoma e precisa. Com a ajuda do GPS, as máquinas podem navegar pelo campo, realizar tarefas específicas, como plantio e colheita, e evitar obstáculos.
A automação e a robótica também são uma excelente ideia para implementar a autonomia no campo: as máquinas agrícolas autônomas podem executar tarefas de forma independente, sem a necessidade de intervenção humana direta. Por exemplo, robôs podem ser programados para realizar a colheita de frutas e vegetais maduros de forma precisa e eficiente, além do fato de que sistemas de automação podem controlar a aplicação de fertilizantes, herbicidas e pesticidas, garantindo uma distribuição adequada e reduzindo o desperdício.
Máquinas para auxiliar na autonomia no campo
Não é possível encontrar, ainda, uma máquina que cumpra todos os requisitos para conquistar uma autonomia completa no campo, mas o uso de máquinas tecnológicas incentiva com que a comunidade agrônoma seja capaz de conquistar certa independência.
Um exemplo é a linha de Trator Magnum AFS Connect, da Case IH, marca que a Forza representa, parte de uma nova geração de produtos que incorporam a agricultura digital em sua essência. Esses tratores combinam tecnologia avançada, durabilidade e desempenho para oferecer alta performance no campo. As máquinas vêm equipadas de fábrica com o sistema AFS Connect, que inclui um novo monitor AFS Pro 1200 e um sistema operacional com conectividade 4G. Além disso, possuem um receptor AFS Vector Pro completamente redesenhado, que permite visualização remota e recursos de suporte à distância.
Venha conhecer mais sobre as máquinas da Case IH e leve o melhor do maquinário agrícola para o seu campo!